Israel é um país de infinitos caminhos, num mundo repleto de surpresas.
Para uns pode ser uma praia repleta de sol ou a terra prometida dos judeus. Mas… é tudo isto e muito mais…
Viajar por Israel é fazer uma odisseia pelo tempo, uma travessia por uma complexidade étnica onde a nota dominante é o fervor do culto de um povo, que busca a humanidade e procura Deus.
As suas terras emanam algo invencível, algo mágico, algo que pertence a tempos remotos e que está presente no presente. É um lugar que mescla o sagrado e o quotidiano, nos seus mais delicados aromas e nos mais profundos silêncios…
A Natureza
O formato meridional fornece ao país um microclima bem diversificado em termos geológicos e de fauna, o que faz com que seja possível esquiar no norte do país e ir a uma praia quente no sul em poucas horas.
A planície costeira paralela ao Mediterrâneo é formada por uma faixa arenosa junto ao mar, flanqueada por terrenos férteis que avançam até 40 km em direção ao interior do país.
No interior do país encontram-se algumas montanhas que acompanham todo o seu comprimento, enquanto que no nordeste o terreno é maioritariamente plano.
Quando e como ir
A melhor altura para visitar Israel é na Primavera (Março/Abril/Maio) e Outono (Outubro/Novembro), altura em que as temperaturas são mais agradáveis em todo o país.
Israel tem uma variação climatérica muito pronunciada, o que faz com que no Verão e no Inverno seja possível encontrar condições meteorológicas muito severas.
O Sul costuma ser muito quente nos meses de Julho e Agosto, com o mercúrio a passar os 40ºC e é constantemente seco enquanto que, os meses de Novembro a Março são sobretudo chuvosos.
Várias companhias europeias voam semanalmente para Israel, e em cerca de seis horas fazem a ligação Lisboa – Israel, com escala numa capital europeia.
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Aeroportos em destaque em Israel
Aeroporto de Ben Gurion (TLV), Bar Yehuda Airfield (MTZ), Dov Hoz Airport (SDV), Eilat Airport (ETH), Haifa Airport (HFA), Ovda International Airport (VDA)
Onde Ficar
Israel conta com uma vasta e variada oferta de alojamento turístico e infraestruturas de suporte, especialmente nos destinos turísticos do país.
Jerusalém, pelo significado histórico e religioso, é, para além da Capital, o destino turístico mais procurado ao longo de todo o ano.
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O que fazer em Israel / O que Visitar / Zonas de Interesse
Telavive
Telavive é uma cidade em constante crescimento e que muitos dos israelitas consideram a sua Nova York.
A cidade é dividida em mais de 50 bairros diferentes, sendo alguns deles verdadeiras áreas distintas com culturas diferentes (nomeadamente Snow Tzedek, Florentin, Ramat-Ha'Chayal).
A sua vida noturna é bastante ativa particularmente na zona junto á praia, uma vez que aí estão localizados imensos empreendimentos de diversão noturna.
Um dos pontos turísticos mais famosos da cidade é Jaffa. Este local é um dos portos mais antigos do mundo e foi nesta parte de Telavive onde o Apostolo Pedro teve uma visão marcando uma divisão ideológica entre o Cristianismo e o Judaísmo.
Em Jaffa é possível ver a igreja franciscana de São Pedro, o bairro artístico e várias ruínas romanas.
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Haifa
Haifa é o lar de populações significativas de judeus, muçulmanos e cristãos árabes, ahmadis, druzos, Bahá'ís, entre outros.
Esta cidade tem sido muitas vezes caracterizada como um mosaico de convivência pacífica entre as comunidades, transmitindo desta forma uma harmonia apreciável.
A cidade foi construída em três níveis topográficos: a cidade baixa, cujos terrenos foram parcialmente recuperados do mar para construir a zona portuária; o nível intermediário é a área residencial antiga; enquanto que o nível mais elevado consiste em bairros modernos com ruas arborizadas, parques e bosques.
Haifa além de ser um foco relevante de comércio internacional, devido ao porto marítimo, é igualmente o centro administrativo da região norte de Israel.
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Nazaré
Situada no norte de Israel, Nazaré é a maior cidade árabe do país, mas tem uma população diversificada de cerca de 60.000 pessoas.
A cidade de Nazaré é famosa principalmente como sendo o local onde José, Maria e Jesus viveram.
Devido a esse facto, a cidade tem sido identificada com o Cristianismo e, consequentemente, atraído centenas de milhares de peregrinos vindos de todo o mundo.
No entanto, Nazaré é igualmente a maior cidade árabe de Israel e como tal funciona como um grande centro cultural. Na última década os pontos históricos da Cidade Velha têm sido extensivamente renovados e preservados, com o objetivo de devolver a beleza arquitetónica e a especificidade das suas estreitas ruelas e becos. A combinação destes três elementos – história, cultura e arquitetura – assegurou à Cidade Velha de Nazaré um lugar de destaque entre os mais bonitos destinos históricos no mundo.
A basílica da anunciação (monumento histórico onde segundo a fé católica romana foi anunciado à Virgem Maria o nascimento de Jesus), a fonte e a carpintaria de São José são locais imperdíveis.
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Jerusalém
Jerusalém capital de Israel e sede de seu governo é a maior cidade do país.
Os Seus 634.000 habitantes (dos quais 14.000 são cristãos) constituem um mosaico de diversas comunidades nacionais, religiosas e étnicas.
Jerusalém possui diversos locais históricos cuidadosamente preservados e restaurados, que contrastam com edifícios modernos, bairros em constante expansão, zonas comerciais, parques industriais de alta tecnologia e áreas verdes bem cuidadas. Este paralelismo faz de Jerusalém uma cidade antiga e moderna simultaneamente, com tesouros do passado e planos para o futuro.
A santidade de Jerusalém é reconhecida pelas três grandes religiões monoteístas – o judaísmo, o cristianismo e o Islão – mas a natureza desta santidade difere nas três crenças.
Para o povo judeu, a própria cidade é santa. Escolhida por Deus pela sua aliança com David, Jerusalém é a essência e o centro da existência e continuidade espiritual e nacional judaicas. Durante 3.000 anos, desde o tempo do Rei David e da construção do Primeiro Templo pelo seu filho, o Rei Salomão, Jerusalém tem sido o foco de prece e da devoção judaica. Há quase 2.000 anos que os judeus se orientam nos seus momentos de oração na direção de Jerusalém e do Monte do Templo.
Para os cristãos, Jerusalém é uma cidade de Lugares Santos associados a eventos da vida e ministério de Jesus e ao início da igreja apostólica. Estes são locais de peregrinação, prece e devoção. As tradições que identificam alguns destes sítios datam dos primeiros séculos do cristianismo.
Na tradição muçulmana, o Monte do Templo é identificado como "o mais remoto santuário" (em árabe: masjid al-aksa), de onde o profeta Maomé, acompanhado pelo Anjo Gabriel, fez a Jornada Noturna ao Trono de Deus (Corão, Surata 17:1, Al-Isra).
A Lei de Proteção dos Lugares Santos (5727-1967) garante a liberdade de acesso aos locais sagrados para os membros das diferentes religiões.
Atualmente Jerusalém é uma cidade movimentada e vibrante, sendo um centro cultural de renome internacional, que oferece festivais de cinema e artes dramáticas, concertos, museus singulares, grandes bibliotecas e convenções profissionais.
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A Cidade Antiga de Jerusalém
A chamada Cidade Antiga de Jerusalém é uma área em forma retangular, construída em 1538 pelo sultão otomano Solimão, o Magnifico e está rodeada por uma muralha.
O acesso a este centro histórico de Jerusalém é permitido através de oito portões e está dividida em quatro partes: a judaica, a cristã, a arménia e a muçulmana. A Cidade Antiga e as suas muralhas foram nomeadas pela UNESCO Património Mundial da Humanidade em 1981.
O bairro cristão ocupa a parte noroeste da Cidade Antiga e o seu monumento principal é a Basílica do Santo Sepulcro. Inclui o Portão Novo, partilhando o Portão de Jaffa com o bairro arménio (que se encontra no sudoeste) e o Portão de Damasco com o bairro muçulmano.
Nesta área passa também a Via Dolorosa, o caminho que se julga ter sido percorrido por Jesus com a cruz antes de ser crucificado no Calvário num pequeno monte na zona nordeste da atual cidade fortificada.
O bairro muçulmano situa-se a nordeste e inclui o Portão de Herodes, o Portão dos Leões (ou Portão de São Estevão) e o Portão Dourado. Nele se situa o Haram ash-Sherif (conhecido como "Monte do Templo" pelos judeus), um santuário no Monte Moriá, onde estão duas mesquitas: a Cúpula da Rocha (ou Mesquita de Omar) e Mesquita de Al-Aqsa.
O bairro judeu, a sudeste, inclui o Portão dos Detritos e o Portão de Sião, a sul do qual se situa o Monte Sião (Sion) e o Túmulo do rei David.
Este sítio Património Mundial, embora se encontre em território administrado pelo estado de Israel, foi proposto pelo reino vizinho da Jordânia. A zona antiga da cidade de Jerusalém é considerada sagrada pelas três religiões monoteístas: Judaísmo e Cristianismo e Islão.
Basílica do Santo Sepulcro
A Basílica do Santo Sepulcro é um local onde a tradição cristã afirma que Jesus Cristo foi crucificado, sepultado e de onde ressuscitou no Domingo de Páscoa.
Constitui um dos locais mais sagrados da cristandade e de maior procura turística.
Foi construída durante o IV século pelo Imperador romano Constantino o Grande, após ter proclamado a religião crista como a oficial do seu império.
Via Dolorosa
Via Dolorosa é uma rua na cidade velha de Jerusalém, começa na Porta de Santo Estevão e percorre a parte ocidental da cidade velha de Jerusalém, terminando na Igreja do Santo Sepulcro.
De acordo com a tradição cristã foi por este caminho que Jesus Cristo carregou a cruz. A rua possui nove das catorze estações da cruz. As 5 últimas estações estão no interior da Igreja do Santo Sepulcro.
Muro das Lamentações
O Muro das Lamentações ou Muro Ocidental é o local mais sagrado do judaísmo.
Trata-se do único vestígio do antigo templo de Herodes, erigido por Herodes o Grande, no lugar do Templo de Jerusalém inicial. Anualmente muitos fiéis judeus visitam o Muro das Lamentações para orar e depositar seus desejos por escrito. Antes da sua reabilitação por Israel, após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, o local servia de depósito para incineração de lixo.
Os restos que hoje existem datam da época de Herodes o Grande, que mandou construir grandes muros de contenção em redor do Monte Moriá, ampliando a pequena esplanada sobre a qual foram edificados o Primeiro e o Segundo Templo de Jerusalém, formando o que hoje se designa como a Esplanada das Mesquitas.
Mesquita de Omar
A Mesquita de Omar é considerada um dos mais importantes patrimónios comuns da humanidade.
De interesse histórico, artístico, arquitetónico e religioso o templo é uma identidade imortal da cidade santa de Jerusalém e fortemente enraizada na memória das pessoas.
Ein Kerem
Ein Kerem está localizado numa pitoresca aldeia do sudoeste de Jerusalém.
Esta pequena vila tem um grande significado na tradição cristã, pois é aqui que segundo a tradição João Baptista nasceu.
Ein Kerem era uma vila árabe construída durante o XIV século e posteriormente ocupada pela IDF durante a guerra de independência. Inicialmente as casas árabes foram abrangidas por novos imigrantes provenientes de Marrocos e Roménia, mas atualmente a aldeia atrai pessoas de alta reputação.
Cidade Nova
Esta parte de Jerusalém é caracterizada pelos seus monumentos e edifícios modernos com a funcionalidade de servir os seus habitantes. Os lugares mais interessantes da cidade nova são o Museu de Israel, a Universidade Hebraica de Jerusalém (1918) e os edifícios do Knesset (Parlamento) israelita, construídos em 1965.
Knesset
O Knesset é o parlamento de Israel. A sua sede está em Jerusalém onde antigamente havia uma vila árabe, mas o atual edifício do Knesset foi erguido em 1957 pelo Barão James de Rothschild.
Cesareia
Cesareia é atualmente, um dos locais turísticos mais populares do Israel, com ruínas arqueológicas, belas praias e um impressionante teatro romano.
Há cerca de 2 mil anos atrás, o belo porto de pesca de Israel, Cesareia, era uma capital romana, dedicada a César Augusto.
Cesareia foi construída por Herodes, o Grande, durante 12 anos, de 25 a 13 a.C., e foi uma das cidades mais grandiosas da área, com um porto de mar profundo, aqueduto, hipódromo e um anfiteatro, que ainda é utilizado até hoje.
O local apresenta shows e outros espetáculos, enquanto o hipódromo, embora ainda identificável, seja agora um bananal.
É menor do que o Circus Maximus em Roma, mas ainda podia receber 20 mil espectadores para assistir as corridas.
O porto de Cesareia é uma maravilha da engenharia, com tanto uma área interna quanto externa. Ele foi construído utilizando concreto hidráulico para criar quebra-mares.
Já a praia de Cesareia, por sua vez, é considerada uma das melhores praias de Israel.
Acre (Akko)
Frequentemente chamada de 'Akko', Acre está situada na região ocidental da Galileia, no norte de Israel.
Lar de belos prédios antigos, Old Akko, uma espécie de bairro de Acre, foi listada como Patrimônio Mundial da UNESCO, e sua vitalidade cultural a torna um lugar privilegiado para os visitantes.
Abrigando festivais e mercados durante todo o ano, o porto de Acre é belo e animado. Repleta de história, você pode visitar as antigas muralhas e fortalezas da cidade, que revelam a complicada história da área.
Um pouco além ficam os Jardins Baha'i, que foram meticulosamente projetados e permanecem maravilhosamente preservados. Eles rodeiam a mansão Bahji no nordeste de Acre, onde o Bahaullah está enterrado (não confunda com os jardins de Bahai, na encosta do Monte Carmelo, em Haifa).
Não deixe de visitar os surpreendentes Salões dos Cavaleiros, seis salas diferentes unidas que foram recentemente escavadas, remanescentes do tempo dos Cavaleiros Hospitalários.
Belém, Cisjordânia
Belém é uma pequena cidade na Cisjordânia que atrai milhões de visitantes a cada ano por sua importância histórica e religiosa.
Conhecida no cristianismo como o local de nascimento de Jesus, suas atrações são principalmente religiosas, mas intrigantes mesmo para os ateus.
O destino mais popular em Belém é, sem dúvida, a Igreja da Natividade na Praça da Manjedoura.
Sendo o exato local do nascimento de Jesus, a igreja remonta ao imperador romano Constantino, em 330 dC. Enquanto a estrutura real é um pouco escura na aparência, a adjacente Igreja Franciscana de Santa Catarina está em bela forma, e definitivamente vale a visita.
A segunda atração mais visitada em Belém é o túmulo de Rachel, onde a esposa de Jacob teria supostamente sido enterrada. Observe que o acesso ao túmulo é limitado por razões de segurança, mas ele é visível a partir da fortaleza.
Jericó, Cisjordânia
Localizada na parte da Cisjordânia ocupada pelos israelitas, Jericó é uma cidade além dos Territórios Palestinos que fica 55 quilômetros ao sudeste de Jerusalém, perto do Mar Morto.
Embora conhecida por ser um alvo em meio ao conflito travado por israelitas e palestinianos, Jericó é simplesmente um dos primeiros locais conhecidos da civilização humana.
Se você quiser visitar o território, vai ver que esta pequena cidade contém ruínas de assentamentos passados que datam desde o período Neolítico a 9000 anos atrás, tornando-se um dos destinos exploratórios mais interessantes do mundo.
Um dos destaques mais populares inclui o antigo aterro mais conhecido como Tell es-Sultan, onde essas ruínas podem ser encontradas. Outras atrações populares no local incluem uma sinagoga com piso de mosaico do século 6, atualmente encontrada no subsolo de um prédio residencial.
A Cultura israelita
Entre os escritores israelitas de maior sucesso internacional incluem-se entre outros Amos Oz, David Grossman e Etgar Keret. Grupos de dança, música e teatro israelitas também são bastante populares.
A música eletrónica é extremamente popular em Israel, sendo o Psychedelic Trance (ou Psy Trance) o género mais famoso. Diversos djs e produtores musicais de Israel estão entre os mais aclamados e populares do mundo,entre os quais se destacam os projetos Infected Mushroom, Skazi, Astrix, X-Noize e GMS.
No campo erudito, a Orquestra Filarmónica de Israel, fundada em 1936 e dirigida pelo maestro indiano Zubin Mehta é considerada uma das mais qualificadas de todo o mundo.
Festivais e eventos
Os feriados em Israel seguem o calendário judeu e como tal variam de ano para ano. Entre as principais festividades destacam-se o ano novo judaico, a festa dos tabernáculos e o dia da independência.