A República Indonésia é o maior arquipélago mundial com mais de 17.000 ilhas, dispostas em arco entre o sudeste do continente asiático e a Austrália, cobrindo uma área de 1.904.000 Km². A população, cerca de 240 milhões, é constituída por mais de 200 grupos étnicos e tribais com distintos dialectos e expressões culturais.
Férias na Indonésia
A sequência de uma série de ataques com armas de fogo e explosivos que tiveram lugar dia 14 de janeiro 2016 na Jalan Thamrin, sugere-se a todos os nacionais portugueses que evitem deslocações nos arredores de Budaran HI, em concreto no Shopping Mall Sarinah que se encontra na Jalan Thamrin. Todos os movimentos devem ser reduzidos ao mínimo indispensável, pois há bloqueios em várias vias de acesso a Jakarta Central / Menteng.
Evitar, portanto, entrar em Centros Comerciais, designadamente nas áreas de Cikini (Jacarta central), Kuningan (Centro Sul), Simatupang (Sul) e Slipi (Sul).
Têm-se registado casos de malária, dengue e outras doenças similares entre turistas e expatriados residentes, pelo que se recomenda ter as vacinas em dia. É muito importante adotar medidas de protecção contra mosquitos, como o uso de repelente e beber apenas água engarrafada e nunca da torneira.
Posse ou tráfico de droga estão sujeitos a penas duríssimas, incluindo pena de morte. Convém sublinhar que se tem verificado um endurecimento das medidas contra o consumo de drogas e uma acentuada severidade dos tribunais indonésios neste domínio. Mesmo a posse de pequenas quantidades de drogas consideradas leves poderá resultar em penas de prisão superiores a cinco anos. Para quantidades maiores pode ser aplicada a pena de morte. O combate à droga é aliás assumido como uma das prioridades do Presidente da Indonésia, não havendo qualquer regime de exceção para estrangeiros que infrinjam a lei.
Têm sido registados casos de morte de indonésios e turistas por envenenamento pelo consumo de bebidas alcoólicas artesanais (adulteradas com metanol), sobretudo em Bali, Manado (Celebes) e Lombok.
Em Bali, para além dos habituais casos de furtos não violentos (que resultavam na privação de dinheiro e passaportes de turistas - o que aconteceu a vários cidadãos portugueses) têm-se registado nos últimos meses casos de roubos violentos a turistas, sobretudo em motas, resultando em alguns casos em ferimentos graves e mesmo morte, assim como assaltos a quartos em residênciais de gama baixa.
Sendo a Indonésia um país extremamente popular entre turistas portugueses para prática de surf recomenda-se atenção às correntes e condições do mar, sobretudo em áreas mais remotas. Têm-se registado alguns casos de acidentes, inclusive mortais, devido à prática do surf. Ainda que um seguro de saúde seja essencial, devido ao facto de as melhores ondas se encontrarem em zonas muito remotas da Indonésia, nem sempre este consegue responder em tempo útil.
Várias zonas da Indonésia são propensas a desastres naturais devido à sua situação geográfica e topográfica, pelo que são frequentes terramotos. Em 2011 registaram-se mais de 250 terramotos intensidade 5 na escala de Ritcher. Há ainda que considerar possibilidade tsunami (mais recente ocorreu em Outubro 2010 nas ilhas Mentawai, Sumatra, que provocou morte de 450 locais) e ainda ocasionais cheias durante a estação das chuvas (em particular em Jacarta). Embora não tenham ocorrido grandes erupções vulcânicas recentes, as ilhas de Sumatra e Java, bem como outras áreas da Indonésia, apresentam risco vulcânico dada a natureza do seu território. Desaconselham-se, portanto, viagens a zonas onde tenha havido actividade recente vulcânica recente, ainda que de menor dimensão, pois esta pode ser o prenúncio de ocorrência mais grave.
A lei muçulmana Sharia é implementada apenas oficialmente na província de Aceh, Norte de Sumatra. Mesmo se não frequente, as autoridades sharia não se inibem de confrontar não muçulmanos sobre violações à sua lei, pelo que se recomenda respeito pelas tradições locais e vestuário discreto, em particular para mulheres.
Há regiões da Indonésia que são mais “desaconselhadas”, em particular a região de Papua, onde se tem registado conflitos comunitários de baixa intensidade, pelo que se recomenda evitar situações envolvendo membros de tribos armados e/ou demonstrações. Registaram-se algumas fatalidades entre forças governamentais, trabalhadores locais e mesmo expatriados, nos últimos anos.
Maiores centros urbanos: Jacarta (capital), Yogyakarta, Bandung, Surabaya, Medan, Denpasar, Makassar
Divisão político-administrativa: 33 províncias divididas em mais de 350 distritos.
A Indonésia é abrangida por três fusos horários distintos – a zona ocidental (Jacarta) GMT + 6 (Verão) e + 7 (Inverno), a zona central (Bali) GMT + 7 (Verão) e + 8 (Inverno) e a zona oriental (Molucas) GMT + 8 (Verão) e + 9 (Inverno).
O acolhimento por parte do povo indonésio é, em geral, agradável e simpático. Há curiosidade por Portugal. Diversas línguas na Indonésia conservam palavras de origem portuguesa (cerca de 500 palavras de origem portuguesa no bahasa indonesia) e há exemplos de património construído (civil e militar) de influência portuguesa.
Como a Indonésia é um país com uma população maioritariamente muçulmana (80% da população), recomenda-se aos visitantes estrangeiros recato no vestuário.
A Indonésia em números
Designação oficial do país: República da Indonésia
Capital: Jakarta
Localização: O arquipélago da Indonésia localiza-se no Sudeste Asiático entre o Oceano Indico e Pacifico.
Forma de Governo: República
Superfície: 1.919,440 km2
População: 240 milhões de habitantes
Línguas: O Bahasa Indonésio é a língua oficial, no entanto o Inglês é comummente usado.
Religião: Maioritariamente Muçulmanos.
Grupos étnicos: Maioritariamente Javaneses e Sundaneses.
PIB: US $ 915.9 mil milhões
PIB per capita: US $ 3,900
Crescimento anual: 6.1%
Inflação: 11.1%
Principais sectores de atividade: Produtos petrolíferos, gás natural, Turismo e Industria têxtil.
Principais parceiros comerciais: China, Japão, Singapura e Malásia.
Informações úteis sobre a Indonésia
Documentação:
Regime de Vistos: Desde finais de Setembro de 2015, os cidadãos passaram a beneficiar de isenção de visto de entrada na Indonésia (“visa on arrival”) – que anteriormente era solicitado e pago à entrada no país – desde que: entrada ocorra por um dos cinco aeroportos principais da Indonésia ou nove portos de mar. Em caso de dúvida, dever-se-á sempre insistir com autoridades de imigração pela verificação da lista de isenções (“visa waiver”), onde está expressamente incluído Portugal. Este tipo de visto é válido por 30 dias (não prorrogável), para fins de turismo, cultura, visita de negócios, ou fins oficiais, mas não para qualquer outro tipo de atividade laboral. Os portadores de passaporte diplomático, oficial ou de serviço, pois está em vigor desde o início de 2013, um acordo bilateral entre Portugal e Indonésia para isenção de vistos para portadores deste tipo de passaportes – devendo ser portadores de passaporte com validade superior a 6 meses. É absolutamente necessário passaporte com validade de 6 meses a partir da data de saída da Indonésia. Poderá ser negada entrada no avião em Portugal e qualquer outro porto de entrada caso passaporte não tenha essa validade. A entrada na Indonésia será certamente negada. Também é impreterivelmente negada a entrada na Indonésia a portadores de passaportes temporários com validade de 6 meses.
Caso tenham a intenção de permanecer como turista por mais de trinta dias, torna-se necessário requerer e pagar visto de entrada na Embaixada da Indonésia em Lisboa, o qual é válido por 60 dias, podendo este ser estendido duas vezes, por um período de 30 dias. Para melhor informação, por favor contactar Embaixada Indonésia em Lisboa.
Não obstante, aconselha-se os portugueses que queiram visitar a Indonésia a obter o seu visto junto das secções consulares da Indonésia, onde poderão solicitar outro tipo de visto mais favorável e evitar as filas nos gabinetes de imigração indonésios.
As autoridades indonésias exigem um visto de negócios para todas as entradas no seu território com fins profissionais, incluindo trabalho voluntário, participação em conferências, mesmo para estadas de curta duração. Os estrangeiros detectados sem visto válido poderão ser detidos e/ou sujeitos a pagamento de multa (300 mil rupias por dia em caso de overstaying). Há registo de cidadãos estrangeiros que foram detidos ou deportados nestes casos.
Enquanto permanecerem na Indonésia, os viajantes deverão trazer consigo fotocópias das páginas relevantes do passaporte para fins de identificação e guardar o original em lugar seguro.
Critérios de entrada/saída e procedimentos relacionados com vistos de permanência, trabalho, residência ou acompanhamento familiar podem ser inconsistentemente aplicados em vários pontos de entrada/saída ou centros de imigração do país, sendo estes procedimentos competência exclusiva e discricionária das autoridades indonésias, sob os quais a Embaixada de Portugal não tem qualquer controle.
Assinale-se que ao sair da Indonésia cada passageiro terá de pagar taxas de aeroporto (40 mil rupias no caso de voos domésticos, e 150 mil rupias no caso de voos internacionais, que tem necessariamente que ser pagos em dinheiro, e em rupias).
Desde o início do estado de emergência no Aceh em 19 de Maio de 2003, as autoridades indonésias declararam uma zona de exclusão a navios estrangeiros, compreendendo 12 milhas náuticas a partir da costa daquela província.
Idioma: A língua oficial é Bahasa Indonésia, no entanto existem mais de 300 línguas e dialetos
locais. O inglês é uma língua perfeitamente falada nos principais locais turísticos.
Clima: A Indonésia apresenta uma variedade de climas, graças à sua própria extensão. No entanto, e em termos gerais, caracteriza-se por duas estações: a estação mais seca, de Maio a Outubro e a estação mais húmida, de Novembro a Abril. A temperatura tem poucas variações anuais devido à localização das ilhas no equador.
Clima quente e húmido, com temperaturas na ordem dos 28°-35°C ao longo de todo o ano. Estação seca entre Julho e Setembro e estação das chuvas entre Dezembro e Março (700mm de média de pluviosidade).
Temperatura Média em ºC, em Jakarta
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
26 26 27 28 28 27 27 27 27 27 27 26
Roupa: Recomenda-se roupa ligeira e fresca, devido ao calor e à humidade.
Hora Local: Dentro da Indonésia existem variações.
Jakarta: + 6 horas ( Abril a Outubro )
+ 7 horas ( Novembro a Março )
Tempo de viagem: Não existem voos diretos de Portugal. O tempo previsto para o voo Lisboa –Jakarta é cerca de 15 horas, enquanto que o voo Lisboa – Bali é cerca de 17 horas, ambos com escala numa capital europeia.
Saúde: Não são necessárias vacinas mas aconselha-se prudência na ingestão de saladas e frutas e não beber água da torneira.
Recomenda-se a todos os portugueses que se tencionem deslocar à Indonésia a marcação de uma consulta do viajante em Portugal.
O nível dos cuidados de saúde públicos é geralmente baixo. A malária, com excepção de Jacarta e Bali, encontra-se disseminada em todo o país. A febre “dengue” ocorre também por todo o país, incluindo em Jacarta. É habitual que se registem “surtos de dengue” nos meses mais chuvosos (Janeiro-Fevereiro) um pouco por todo o país. Recomendam-se medidas preventivas contra o tifo, tétano, malária, dengue e todos os tipos de Hepatite. Têm-se registado vários surtos de raiva por todo o país. A tuberculose é também um problema de saúde grave. Problemas gastrointestinais são frequentes.
Devido ao surto gripe das aves no sudoeste asiático recomenda-se as devidas precauções. Têm-se registado casos de Gripe das Aves em várias províncias da Indonésia (incluindo a cidade Jacarta e a ilha de Bali), não só em animais como também em seres humanos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), embora não exista prova de que a doença seja contagiosa entre seres humanos, teme-se uma rápida mutação do vírus, o que poderá causar uma epidemia extremamente perigosa.
Aconselham-se assim os viajantes que tenham como destino a Indonésia a procurarem informação actualizada sobre a Gripe das Aves quer através da OMS quer por consulta directa à Embaixada de Portugal em Jacarta.
São ainda aconselhados a evitar locais onde haja aves ou porcos (ex. mercados ou quintas), a não comer aves, carne de porco ou ovos mal passados, a lavar frequentemente as mãos, a acorrer a um médico se tiverem sintomas de gripe (dores de cabeça, dores musculares ou nas articulações e arrepios) ou diarreia.
Para os portugueses que residam ou permaneçam longos períodos de tempo na Indonésia, sugere-se vacinação contra a gripe "normal", dado esta facilitar a detecção da gripe das aves. Recomenda-se ainda que os seus funcionários/empregados beneficiem também deste tipo de vacinação.
Recomenda-se o consumo de água engarrafada, para beber, para cozinhar e para a higiene oral. A água da torneira não é potável.
Deve evitar-se o consumo de saladas cruas em geral, de vegetais crus e de gelo.
Há risco significativo de alguns produtos farmacêuticos serem falsificados.
Contactos dos principais Hospitais e Clínicas:
Jacarta
-Clínica SOS – Jl. Puri Sakti, 10, Cipete Selatan, Jakarta
Tel.: +62 (0)21 750 60 01; Fax: +62 (0)21 750 60 02 / 750 60 03
e-mail:
-Hospital Metropolitan Medical Center – Jl. H. R. Rasuna Said, Kav. C21, Jakarta
Tel.: +62 (0)21 520 34 35; Fax: +62 (0)21 520 34 17
e-mail:
-Hospital Medistra – Jl. Jendral Gatot Subroto, Kav. 59, Jakarta
Tel.: +62 (0)21 521 02 00; Fax: +62 (0)21 521 01 84
www.medistra.com
-Hospital Pondok Indah – Jl. Metro Duta, Kav. UE, Pondok Indah, Jakarta
Tel.: +62 (0)21 750 01 57 / 769 75 25; Fax: 750 23 24
www.rspondokindah.co.id
Bali
-Clínica SOS – Jl. Bypas Ngurah Rai, 505X, Denpasar 80221, Bali
Tel.: +62 (0)361 710 505; Fax: +62 (0)361 710 515
e-mail:
-Clínica Bali International Medical Center – Jl. Bypas Ngurah Rai, 100X, Simpang Siur, Kuta, Bali
Tel.: +62 (0)361 761 263; Fax: +62 (0)361 764 345
e-mail:
Corrente elétrica: A corrente é de 120V ou 230V, 50 Hz, e as tomadas são do tipo inglês com tês pinos, pelo que é necessário adaptador.
Moeda:
a moeda local é a rupia indonésia. A rupia sofre oscilações face ao euro e ao dólar, situando-se actualmente o seu valor em cerca de 15.000,00 rupias por euro e de 13.000,00 por USD.
A maioria das máquinas multibanco (ATM) aceitam cartões Visa e outros cartões de crédito internacionais. Nos centros urbanos e em locais turísticos podem efectuar-se pagamentos com cartões de crédito em diversos tipos de lojas, restaurantes, hotéis, etc. Contudo, é de assinalar que são frequentes fraudes com cartões de crédito, recomendando-se vigilância durante as transacções.
Têm sido registados vários casos de fraude em casas de câmbio em Bali com inúmeros turistas, com notas falsificadas ou adulteradas para parecerem de valor facial superior.
Compras: A Indonésia é um paraíso para as compras, sobretudo as relacionadas com o artesanato.
Aqui encontrará excelentes trabalhos em madeira, representando animais e um sem fim de criaturas reais e da mitologia, para além das famosas máscaras de Java e Bali. As réplicas de frutos tropicais são populares, bem como as flores de madeira talhada, os estranhos querubins e os anjos balineses. São muito procurados também os batiks de Yogyakarta, tecidos com complicados desenhos tingidos e os sarongs.
Turismo das Indonésia: http://www.indonesia.travel/
Antes de marcar qualquer viagem de férias não deixe de conferir as informações e alertas mais recentes sobre cada país / destino, no Portal das comunidades portuguesas.
COVID-19 - Viagens ao estrangeiro e deslocações e a Portugal
Mantenha-se a par das últimas noticias aqui!
Antes da partida:
1. Verifique se dispõe de passaporte válido. Alguns países exigem um prazo de validade que poderá ir até 6 meses após a conclusão da viagem e outros não aceitam passaportes temporários, se possível deixe a familiares fotocópia do passaporte e do contacto do hotel onde ficará instalado. Verifique também se os seus cartões de crédito/débito são aceites no país de destino;
2. Adquira atempadamente o bilhete e garanta as condições e os meios necessários para a viagem. Assegure-se de que dispõe dos meios suficientes para a sua permanência no país e para regressar, no caso de o seu bilhete de regresso perder a validade;
3. Verifique, junto do seu agente de viagens ou nas Embaixadas e Consulados, se necessita de um visto para entrar no país de destino. Em caso afirmativo, não parta sem obter o visto;
4. Informe-se sobre quaisquer acordos de assistência médica que possam existir com os países do seu destino;
5. Obtenha o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença - CESD, caso se desloque para um país da União Europeia. Informe-se nos serviços ou no site da Segurança Social ou do seu subsistema de saúde;
6. Informe-se, com antecedência, quanto à necessidade de cuidados de saúde especiais (vacinas ou precauções especiais). Aconselha-se a realização de uma Consulta do Viajante (atentos a que alguns países exigem a apresentação do certificado internacional de vacinação contra a febre amarela).
Nesta consulta é informado sobre medidas preventivas (ou curativas) a adotar antes, durante e depois da viagem, em função do destino, da viagem e de quem viaja. Esta consulta é extremamente importante para todos os viajantes, em particular para grávidas, crianças, idosos e indivíduos com doenças crónicas.
Esta consulta inclui vacinação ou toma preventiva de medicação contra múltiplas doenças de risco baixo ou inexistente em Portugal, informação sobre higiene individual e cuidados a ter com a água e os alimentos que se ingerem, aconselhamento e prescrição da farmácia do viajante que pode ou deve levar consigo e informação sobre assistência médica e riscos nos destinos para que viaje.
A consulta do viajante deve ser marcada um a dois meses antes da realização da viagem. O paciente deve levar consigo o seu documento de identificação (com número de utente de serviço de saúde), o boletim individual de saúde/vacinas e o certificado internacional de vacinação (caso já tenha).
As consultas do viajante e os centros de vacinação internacional encontram-se disponíveis em todo o país. Pode localizar o mais próximo da sua área de residência no site do Serviço Nacional de Saúde.
Em complemento à informação aqui disponibilizada, recomenda-se a consulta dos portais da União Europeia (UE), com recomendações para quem se prepara para viajar no Espaço Europeu, e da Direção-Geral da Saúde.
7. Faça um seguro de viagem que inclua, preferencialmente, assistência médica, roubo, furto e despesas de repatriação. Verifique as condições contratuais e os dados mais importantes: idade e limites territoriais, notificação de queixas e prazos de validade;
8. Informe algum familiar ou amigo da data de partida e da previsível hora de chegada. Indique o país ou países de destino, moradas e números de telefone de contacto.
9. Se vai viajar para países com condições de segurança precárias, procure obter o máximo de informação possível antes da sua partida e informe a(s) Embaixada(s) e/ou o(s) Consulado(s) de Portugal do país ou países que pretende visitar, da data de inicio da viagem, dos locais onde irá permanecer e dos respectivos contactos telefónicos;
10. Registe-se na aplicação móvel gratuita “Registo Viajante”, disponível para dispositivos Android e IOS, permitindo ser imediatamente localizado e contactado em caso de emergência, como catástrofes naturais, acidentes ou atentados. Pode igualmente registar-se no Formulário Registo Viajante.
No destino:
1. A fim de evitar o extravio da documentação, é aconselhável o depósito dos originais e dos bilhetes de viagem nos cofres do hotel. É suficiente, na maior parte dos países, a exibição de fotocópia dos documentos, autenticada com selo a óleo do hotel;
2. Qualquer que seja o país de destino, deverá evitar a exibição de joias e objetos de valor. Os pequenos furtos são uma constante e toda a precaução é recomendável;
3. Evite frequentar ruas mal iluminadas de noite e não resista a uma tentativa de roubo violento;
4. Não transporte malas ou embrulhos que não lhe pertençam e mantenha sempre sob vigilância a sua bagagem;
5. Não conduza veículos de outras pessoas através de fronteiras;
6. Recuse e evite qualquer tipo de contacto, manipulação ou consumo de drogas. Poderá enfrentar, consoante a lei de cada país, multas pesadas, longas penas de prisão em condições difíceis, ou mesmo a pena de morte;
7. Nos países muçulmanos e orientais, o viajante irá deparar-se com culturas muito diferentes da ocidental, devendo observar as regulamentações locais relativas ao vestuário e formas de comportamento. O consumo de drogas e de bebidas alcoólicas é geralmente punido com pesadas penas de prisão.
8. Tenha também sempre presente que as suas atitudes poderão beneficiar ou prejudicar a imagem de Portugal.
Nota importante
As presentes informações não têm natureza vinculativa, funcionando apenas como indicações e conselhos, e são suscetíveis de alteração a qualquer momento.
As nossas recomendações de viagens de férias são baseadas nas nossas experiências e pesquisas pessoais.
Grande parte dos artigos são escritos por moradores locais e especialistas em viagens com familiaridade com o destino.
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