Acredita-se que os primeiros moradores das Ilhas Cook foram tribos migratórias provenientes da Polinésia Francesa, causadas pelo crescente aumento demográfico nestas pequenas ilhas.
Anteriormente exploradas por espanhóis, as Ilhas Cook receberam o seu atual nome do navegador britânico, James Cook, que traçou o primeiro mapa do arquipélago.
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As ilhas não tiveram mais visitas europeias até à chegada dos missionários ingleses, enviados pela London Missionary Society em 1821, destruindo estruturas pagãs e formas tradicionais de organização e, automaticamente, o cristianismo foi absorvido pela cultura local e è visto até aos dias de hoje.
Em 1888, as Ilhas Cook foram declaradas protetorado britânico, a pedido da Rainha Makea Takau Ariki numa tentativa de fugir ao expansionismo francês. Posteriormente, em 1965 e através de um plebiscito promovido e supervisionado pela ONU, as Ilhas Cook votaram contra a independência, a favor de manter o vínculo com a Nova Zelandia, iniciado em 1901.
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O Primeiro-ministro, Sir Albert Henry, do Partido das Ilhas Cook (PIC) governou de forma quase autoritária até 1978, ano em foi acusado de manipulação de votos e consequentemente substituído por Thomas Davis, do Partido Democrático (PD).
Os sucessivos governos liderados pelo PD fomentaram programas de estímulo ao sector privado, com apoio financeiro da Nova Zelândia. Em 1991, a injeção de capital ficou reduzida a 17% do orçamento do arquipélago e os dois governos existentes decidiram que o órgão auditor das Ilhas Cook ficaria encarregue de supervisionar as finanças estatais em substituição à auditoria da Nova Zelândia.
Apesar de tudo e, independentemente das medidas drásticas anunciadas pelo primeiro-ministro e da divida publica ter atingido os 900 milhões de dólares na segunda metade da década de 90, atualmente as Ilhas Cook seguem um programa de autogestão em associação com a Nova Zelândia.
O que Fazer nas Ilhas Cook:
Excursões, ingressos, atividades e coisas para fazer nas Ilhas Cook