As Maldivas começaram a ser habitadas no século 5 a.C. por drávidas e cingaleses budistas procedentes da Índia e Sri Lanka.
Estes primeiros povos comercializavam com árabes, chineses, malaios e indonésios, entre outros.
Conta a lenda que a conversão das ilhas ao Islão foi levada a cabo por um sultão muçulmano em 1153. Este precioso arquipélago não passou despercebido pelo império europeu, sendo invadido pelos portugueses em 1558, que acabaram expulsos por Mohammed Thakurufa em 1573. No princípio do século XVIII os holandeses estabeleceram um protetorado sobre este território e foram substituídos pelos britânicos, quando estes colonizaram o Sri Lanka.
Em 1948 os britânicos outorgaram a autonomia interna das ilhas e em Janeiro de 1953 instaurou-se a República das Maldivas. Um ano depois suspendeu a República e restaurou-se o Sultanato com a proteção da Grã-Bretanha. Em 1959 os atóis do sul proclamaram a República de Suvadiva para ser dissolvida um ano mais tarde.
Em 1965 proclamou-se a independência das Maldivas e três anos depois o Sultanato é rejeitado por um referendo que optou pela República em 11 de Novembro desse mesmo ano.
Em 1978 demite-se o Presidente Nasir que é substituído por Maumoon Abdul Gayoom.
Em 1982 as Maldivas incorporam-se na Comunidade Britânica e 10 anos depois um golpe de estado tenta acabar com o governo de Gayoom, no entanto este consegue sufocar as forças chegadas de Siri Lanka com o apoio do exército britânico.
Em 1990 o Presidente Adbul Gayoom anuncia medidas para democratizar o regime político das Maldivas.
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