A filosofia chinesa teve um impacto extremo na cultura, tanto a nível erudito quanto a nível popular.
As raízes da filosofia (e perspectiva religiosa) chinesa estão no Confucionismo, Taoísmo e Budismo.
No território chinês podemos encontrar diversas tradições religiosas, muitas delas dissemelhantes.
O cristianismo (catolicismo e protestantismo), apesar de minoritário por ser de certa forma reprimido pelo governo comunista, não deixa, por isso, de ser uma religião de referência.
A literatura chinesa tem uma antiguidade insuperável, em relação às outras civilizações, sobretudo desde a invenção da impressão, atribuída aos chineses.
Antes desta invenção, os Clássicos chineses e os textos religiosos (principalmente do Confucionismo, Taoísmo e Budismo) eram manuscritos a tinta, com pincéis.
A cultura chinesa tem, tradicionalmente, uma grande reverência para com os filósofos, escritores e poetas clássicos. No entanto, os escritos deixados por muitos dos sábios clássicos são muitas vezes pontuados de descrições irreverentes, críticas e ousadas da vida quotidiana chinesa da época.
Os chineses criaram diversos instrumentos musicais, como o zheng, o xiao e o erhu, que se difundiram pelo leste e sudeste asiático. O sheng serviu de origem a muitos instrumentos de palheta.
Os caracteres chineses têm (e tiveram) diversas variantes e estilos ao longo da história da China, tendo sido convencionada uma forma simplificada, em meados do século XX, na China Continental.
Uma arte milenar, nascida na China é a cultura dos Bonsai. Esta foi adaptada, posteriormente por outros países asiáticos, como o Japão e a Coreia.