Omã foi administrado no passado por diversos povos, no entanto é nos começos do século XVI, que os portugueses se apoderam da região e aproveitam as relações comerciais entre Omã e a costa da África para fazer o tráfico de escravos.
A presença lusitana durou até ao ano de 1659, momento em que são expulsos pelos turcos-otomanos, e durante esse período marcou com alguns empreendimentos a sua presença.
O país só adquire independência nominal em 1951, mas após essa data as Forças Armadas continuam a ser comandadas pelos ingleses e nessa década, as tropas britânicas contêm várias rebeliões.
O petróleo é descoberto em 1964 e em Julho de 1970, o príncipe herdeiro Qaboos bin Said depõe seu pai e assume o poder, no qual ainda se mantém.
Em 1975 sufoca uma rebelião de esquerda. O país, até então conhecido como Mascate e Omã, adota o nome de Sultanato de Omã e é admitido na ONU no ano seguinte. Os grandes lucros obtidos com o petróleo possibilitam sua rápida modernização.
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Excursões e actividades em Omã
A Revolução Iraniana (1979) e a Guerra Irão – Iraque (1980-1988) fazem de Omã peça importante na geopolítica regional. Posteriormente Omã une-se a outras seis nações para formar o Conselho de Cooperação Regional dos Países do Golfo.
A perspetiva de esgotamento das reservas de petróleo, no começo do século XXI, leva Omã a formular, em 1993, um plano de diversificação da economia.
Em Janeiro de 1996, junto com os outros países do golfo, o país mantém contactos com Israel, que são suspensos em Abril de 1997 por causa do impasse no processo de paz Israel – palestiniano.