O Zimbabwe, anteriormente designado Rodésia do Sul e posteriormente Rodésia, é um dos espetaculares destinos de férias na África.
Famoso pela enorme diversidade de vida selvagem e por ser um dos países onde se localizam as famosas cataratas de Victória, o Zimbabwe, oficialmente designado República do Zimbabwe, situa-se na África Austral e é limitado a norte pela Zâmbia, a norte e a leste por Moçambique, a sul pela África do Sul e a sul e oeste pelo Botswana. A capital do país e cidade mais populosa do país é Harare.
Geograficamente, o território do Zimbabwe é constituído por uma região de planalto coberta de savanas, sendo a altitude máxima de 2558 m. Com solos muito férteis e propícios à agropecuária, não é de estranhas que a criação de gado bovino e a cultura do tabaco constituam a principal riqueza económica do país. O subsolo guarda ouro, amianto, carvão e cromo.
Para além das famosas Cataratas de Victoria, localiza-se ainda no território do Zimbabwe a grande barragem de Kariba.
Como chegar ao Zimbabwe:
Aeroportos em destaque no Zimbabwe
Harare International Airport (HRE)
Kariba (KAB)
Victoria Falls (VFA)
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Regime de entrada e estada
Regime de vistos
É exigido visto de entrada, que pode ser adquirido nas fronteiras do país. O custo atual é de US$30.
Aos visitantes, na qualidade de jornalistas, que não tenham obtido acreditação prévia junto do Ministério da Informação do Zimbabué, não será permitida a entrada no país.
Onde Ficar no Zimbabwe
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Outros destinos de Férias no Zimbabwe:
Groombridge, Hwange, Matopos, Matsheumhlope Lots, Nyanga, Philadelphia, Rolf Valley
O que fazer no Zimbabwe:
Excursões e actividades no Zimbabwe
A não perder no Zimbabwe:
Harare
Com uma população de mais de 1 milhão de pessoas, Harare , a capital do Zimbábue é também a maior cidade do país.
Harare foi classificada em 2012 como a melhor cidade do mundo para viver, logo é também um bom lugar para visitar no Zimbabwe e incontornavelmente um dos melhores pontos de partida para descobrir ao pormenor toda a beleza deste magnifico país africano.
Museus, monumentos e locais históricos fazem de Harare um excelente ponto de paragem no Zimbabwe, um local deveras interessante para os viajantes que quiserem aprender mais sobre a rica história da nação.
O Museu de Ciências Humanas do Zimbábue pode ser pequeno em comparação a outros desse tipo ao redor do mundo, mas a sua coleção diversificada inclui o lungundu ngoma de 700 anos de idade. Esta raridade não é somente o objeto de madeira mais antigo já encontrado na África subsaariana, mas também acredita-se que seja uma réplica da Arca da Aliança.
Heroes Acre, um local de 23 hectares que fica a sete quilômetros de Harare, oferece uma perspetiva única sobre a história mais recente. O cemitério homenageia aqueles que morreram na longa luta do Zimbabwe pela independência. O Heroes Acre inclui obras de dez artistas locais, além dos túmulos.
Bulawayo
Suas ruas tranquilas não têm exatamente o mesmo apelo de Cataratas Vitória, mas esta cidade que já foi industrial ainda vale a visita, especialmente para aqueles que querem experimentar a rica história e cultura do Zimbabwe.
A Galeria Nacional de Arte da área abriga uma grande variedade de artesanato local, tais como cestos e esculturas de barro, enquanto a sua extensa coleção de obras de arte etnográficas, como máscaras e cocares já utilizados em cerimônias religiosas, é uma das maiores do país.
O Museu de História Natural, um pouco mais antigo, abriu em 1964 e oferece uma perspetiva detalhada sobre a história pré e pós-colonial do Zimbábue, sua cultura local e seus costumes tradicionais.
Os visitantes de Bulawayo também podem desfrutar da sombra fresca das árvores altas do Centenary Park e do Central Park, ou dar um mergulho refrescante na única piscina pública da cidade.
Desfiladeiro de Batoka
Localizado nas proximidades das Cataratas de Vitória, o Desfiladeiro de Batoka percorre 120 quilómetros de penhascos rochosos e florestas esparsas entre a Zâmbia e o Zimbabwe.
Percorrer pé algumas das zonas existentes ao longo deste desfiladeiro que alcança mais de 120 metros de altura é uma das atividades preferidas da maioria dos visitantes, no entanto existe muito para fazer aqui. Outra das atividades bastante populares que atrai cada vez mais adeptos são as emocionantes aventuras de rafting.
Corredeiras com apelidos como "Ugly Sister" e "Oblivion" deixam os loucos por adrenalina cara-a-cara com o perigo, e os viajantes emergem das águas com histórias épicas da aventura.
Além de embarcar em passeios selvagens e caminhadas desafiadoras, os visitantes do desfiladeiro de Batoka podem ver uma variedade de espécies de aves indígenas e babuínos vagando por caminhos batidos, e podem até chegar perto de algumas das plantas raras que ajudam a tornar o local tão cênico.
Parque Nacional Chobe
O Rio Zambeze até pode ter as águas mais ferozes do Zimbabwe, mas não muito longe, do outro lado da fronteira com Botswana, o Rio Chobe prova ser um dos mais cênicos.
Este parque nacional, fundado em 1968, inclui planícies de inundação, florestas, pântanos e rios.
Visitantes podem embarcar em um safari no rio, onde grandes barcos deslizam em silêncio entre plantas altas, ou contrate um tradicional macoro e reme próximo a hipopótamos e crocodilos.
Chobe é o lar da maior concentração de elefantes do mundo. Famíias deles podem ser vistas bebendo água ao longo da margem do rio, e, às vezes, rebanhos de mais de 100 elefantes tornam Serondella Road, a principal passagem do parque, impossível de ser atravessada. Chobe também é o lar de mais de 460 espécies de aves, tornando-se um destino ideal para os amantes de aves.
Victoria Falls / Cataratas de Victoria
As enormes Cataratas de Victoria, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabwe, são local de visita obrigatória no Zimbabwe.
Popularíssima atração natural da África, são muitos os turistas, não só oriundos do Zimbabwe ou Zâmbia que aqui rumam diariamente em excursões guiadas de um dia, como também aqueles que escolhem a África do Sul como destino de férias.
As Cataratas de Victoria são muitas vezes chamadas de "maiores quedas de água do mundo", mas o título é um pouco equivocado. Não é a mais larga nem a mais alta queda de água do mundo, mas quando são combinadas a largura e altura, cria a maior superfície de queda.
As quedas foram listadas como Patrimônio Mundial da UNESCO em 1989. O nome que os moradores haviam dado para a cachoeira antes do explorador David Livingstone chegar em 1855 - e batizá-la em homenagem à rainha da Inglaterra - era Mosi-oa-Tunya, que significa "fumo que trovoa", uma referência ao fato de que o volume de água caindo sobre as quedas cria uma névoa constante como se estivesse sempre garoando.
Parque Nacional Hwange
O Parque Nacional Hwange é a maior e mais histórica reserva de caça do Zimbábue.
A apenas duas horas de carro de Cataratas Vitória, este parque (aproximadamente do tamanho da Bélgica) é o lar de mais de 100 espécies de mamíferos e cerca de 400 tipos de aves, tornando-se um dos mais diversificados parques de caça do mundo.
Matilhas de cães de caça selvagens, búfalos, leões e leopardos habitam o parque, bem como uma das maiores manadas de elefantes na Terra.
Os alojamentos por aqui variam de acomodações exclusivas a acampamentos, e os visitantes podem optar por explorar o parque em passeios guiados motorizados, a pé ou até safaris a cavalo.
Sobre o Zimbabwe:
Capital: Harare
Cidade mais populosa: Harare
Língua oficial: 16 línguas oficiais: cheua (nianja); bárue; inglês; Kalanga; coissã (Koisan); Nambya; ndau; ndebele; shangani; xona (Shona); língua de sinais zimbabueana; soto (sotho); tonga; tsuana; venda; Xhosa
Governo: República presidencialista
Área Total: 390 757 km²
Fronteira: Moçambique, África do Sul, Botsuana e Zâmbia
População estimada: 12 619 600 habitantes
PIB: US$ : 6.909.000 bilhões
Moeda: Várias
Fuso horário: UTC+2
