Património UNESCO no Brasil

paraty

País tropical lindo, cheio de alma, alegria e tradição, o Brasil é o destino que mais se identifica com o viajante português, excusado será explicar porquê.

Florestas exuberantes, cidades fantásticas e vibrantes, ilhas tropicais, praias paradisíacas, cidades coloniais que dão a sensação de estar a regressar ao passado, desfiladeiros de rocha vermelha que farão sentir que está a pisar num outro planeta, cascatas e selvas impressionantes onde vai desejar ficar para sempre.

O Brasil é também o país do carnaval, festa que contagia de alegria e boa disposição praticamente todas as cidades e todos os habitantes. Você não vai acreditar na capacidade humana de diversão e alegria até experimentar um carnaval no Brasil.

Independentemente daquilo que irá querer como tema para as suas próximas férias, certamente encontrará no Brasil.

Ecossistemas diversos, espécies raras de plantas e animais, passeios de caiaque por florestas tropicais, passeios a cavalo, observação de baleias, mergulho com snorkel em recifes costeiros, samba, DJs a noite toda, praias de areia branca, história, cultura, e grandes cidades vibrantes.

Olhando um pouco para a herança histórica, cultural e natural, deixamos aqui a lista do Património UNESCO no Brasil:

 

Cidade Histórica de Ouro Preto, Minas Gerais (1980)

Cidade Histórica de Ouro Preto

Fundada no final do século XVII, Ouro Preto foi o ponto central da corrida do ouro dos anos áureos da mineração no Brasil, no século XVIII. Com o esgotamento das minas de ouro, no século XIX, a influência da cidade diminuiu, mas muitas igrejas, pontes e chafarizes permanecem como testemunhos de seu passado de prosperidade e do excepcional talento do escultor barroco Aleijadinho.

 

 

 

Centro Histórico de Olinda, Pernambuco (1982)

Olinda

Fundada pelos portugueses no século XVI, a cidade tem uma história ligada à produção de açúcar. Reconstruída após ser saqueada por holandeses, seu tecido urbano central data do século XVIII. O equilíbrio harmonioso entre construções, jardins, 20 igrejas barrocas, conventos e numerosos pequenos passos (capelas) contribui para o charme particular de Olinda.

 

 

Missões Jesuíticas Guarani, Ruínas de São Miguel das Missões, Rio Grande de Sul e Argentina (1983)

    Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo em São Miguel das Missões

As ruínas de São Miguel das Missões, no Brasil, e as de San Ignacio Miní, Santa Ana, Nuestra Señhora de Loreto e Santa María la Mayor, na Argentina, situam-se no coração dos pampas, vegetação típica do sul do continente americano. Essas ruínas são remanescências impressionantes de cinco missões jesuíticas, construídas em território habitado pelos guaranis durante os séculos XVII e XVIII.

 

 

Centro Histórico de Salvador, Bahia (1985)

    Salvador, Bahia

Como primeira capital do Brasil, entre 1549 e 1763, Salvador da Bahia testemunhou a mistura das culturas europeias, africanas e ameríndias. A cidade se tornou o primeiro mercado de escravos do Novo Mundo, com escravizados que chegavam para trabalhar nas plantações de açúcar. Salvador tem sido capaz de preservar muitos edifícios renascentistas excepcionais, com casas de cores intensas, decoradas com finos trabalhos de estuque.

 

 

Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas do Campo, Minas Gerais (1985)

Santuário de Bom Jesus de Matosinhos

Este santuário, localizado em Congonhas, foi construído a partir da segunda metade do século XVIII. É formado por uma igreja, cujo interior é decorado em magnífico estilo rococó, de inspiração italiana; por uma escadaria externa decorada com estátuas dos Doze Profetas; e por seis capelas (passos) que representam as Estações da Cruz, que abrigam esculturas policrômicas de Aleijadinho, obras-primas da arte barroca.

 

 

 

Parque Nacional do Iguaçu, Pará (1986)

Cataratas do Iguaçu

Igual ao parque nacional argentino colindante de mesmo nome, o Parque Nacional do Iguaçu brasileiro permite admirar uma das maiores cascadas e impressionantes do mundo, que tem uma largura de mais de 2.700 metros. O parque abriga numerosas espécies raras de flora e fauna em perigo de extinção como a ariranha e o tamanduá-bandeira. As nuvens de bruma das cascadas propiciam o desenvolvimento de uma vegetação exuberante.

 

 

 

Plano Piloto de Brasília, Distrito Federal (1987)

    Brasília

Brasília, a capital construída a partir do zero no centro do país, entre 1956 e 1960, foi um marco na história do planejamento urbano. O urbanista Lúcio Costa e o arquiteto Oscar Niemeyer pretendiam que cada elemento à simetria dos próprios edifícios – estivesse em harmonia com o design geral da cidade. Os edifícios oficiais são especialmente inovadores e criativos.

 

 

 

Parque Nacional Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, Piauí (1991)

Pedra Furada, Parque Nacional da Serra da Capivara

Muitos dos numerosos abrigos rochosos no Parque Nacional da Serra da Capivara são decorados com pinturas rupestres, algumas com mais de 25 mil anos. Esse conjunto é um expressivo testemunho de uma das ocupações humanas mais antigas da América Latina.

 

 

 

Centro Histórico de São Luís do Maranhão (1997)

    São Luís

O centro histórico de São Luís – cidade fundada pelos franceses e ocupada pelos holandeses antes do domínio português – data do final do século XVII e preservou completamente o planejamento original, com ruas organizadas de maneira retangular. Graças a um período de estagnação econômica no início do século XX, um número excepcional de edifícios históricos foi conservado, um extraordinário exemplo de uma cidade colonial das nações ibéricas.

 

 

 

Centro Histórico da Cidade de Diamantina, Minas Gerais (1999)

Centro Histórico de Diamantina

Diamantina, uma cidade colonial encravada como uma joia em um colar de montanhas rochosas inóspitas, relembra a façanha dos garimpeiros de diamantes do século XVIII e testemunha o triunfo do esforço cultural e artístico dos sores humanos sobre o meio ambiente.

 

 

 

Reservas de Mata Atlântica do Sudeste, Paraná e São Paulo (1999)

Reservas de Mata Atlântica do Sudeste

Situadas nos Estados de Paraná e São Paulo, estas reservas oferecem um dos melhores e mais vastos exemplos do bosque atlântico brasileiro. Formada por 25 zonas protegidas que ocupam uma área total de 470.000 hectares, as Reservas de Mata Atlântica do Sudeste ilustram a riqueza biológica e a evolução dos últimos vestígios do mata atlântica. Desde as montanhas cobertas por tupidos bosques até os pântanos e ilhas costeiras com montanhas e dunas asiladas, o meio natural extremadamente rico deste sítio vem sempre unido a panoramas de uma grande beleza.

 

 

 

Reservas de Mata Atlântica da Costa do Descobrimentos, Bahia e Espírito Santo (1999)

Reservas de Mata Atlântica da Costa do Descobrimentos

As reservas da Costa do Descobrimento estão situadas entre os Estados de Bahia e Espírito Santo. São oito zonas protegidas, separadas entre si, que somam 112.000 hectares de mata atlântica e arbustos associados (“restingas”). Os bosques úmidos da costa atlântica do Brasil possuem a biodiversidade mais rica do planeta. O sitio abriga uma ampla gama de espécies endêmicas e ilustra um modelo de evolução de grande interesse para a ciência e a conservação do meio ambiente.

 

 

 

Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (2000)

Parque Nacional do Pantanal Matogrossense

A reserva do Pantanal compreende quatro zonas protegidas, com uma superfície total de 187.818 hectares. Situada no extremo sul oriental do Estado de Mato Grosso, esta zona de conservação abarca as cabeceiras dos rios Cuiabá e Paraguai. O sítio representa o 1,3% do pantanal brasileiro, um dos ecossistemas de umidade de água doce mais vastos do mundo. A abundância e a diversidade de sua vegetação e fauna são as características mais espetaculares da reserva.

 

 

 

Complexo de Conservação da Amazônia Central, Amazonas (2000)

Complexo de Conservação da Amazônia Central

Este sítio de mais de seis milhões de hectares é a zona protegida mais vasta da bacia do Amazonas e uma das regiões do planeta da mais rica biodiversidade. Compõe o Parque Nacional do Jaú, o Parque Nacional de Anavilhanas, a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, área de demonstração da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Oferece uma mostra significativa de ecossistemas de várzea, bosques de igapó, lagos e rios que formam um mosaico aquático onde vive a maior variedade de espécies de peixes elétricos do mundo. Além disso, o sítio abriga outras importantes espécies animais em risco de extinção, por exemplo o arapaima gigante, o manati do Amazonas, o caimán negro e dois tipos de delfins fluviais.

 

 

 

Ilhas atlânticas brasileiras: Reservas de Fernando de Noronha e Atol das Rocas, Pernambuco e Rio Grande do Norte (2001)

Ilhas atlânticas brasileiras Reservas de Fernando de Noronha e Atol das Rocas

Cimas da grande dorsal submarina do Atlântico Sul que emerge frente nas costas do Brasil, o arquipélago de Fernando de Noronha e o Atol das Rocas representam uma grande parte da superfície insular da região. Devido a suas águas ricas em nutrientes, o sítio é de suma importância para a alimentação e reprodução de atuns, tiburones, tartarugas do mar e mamíferos marinhos. Estas ilhas abrigam a maior concentração de aves marinhas tropicais do Atlântico Ocidental. A baía dos Golfinhos é famosa por sua excepcional população de delfins e, durante a maré baixa, o Atol das Rocas oferece uma espetacular paisagem, salpicado de lagunas e poças repletas de peixes.

 

 

Zonas protegidas do Cerrado: Parques nacionais de Chapada dos Veadeiros e das Emas, Goiás (2001)

Parques nacionais de Chapada dos Veadeiros e das Emas

Estes parques abrigam a flora, fauna e habitats característicos do “cerrado”, um dos ecossistemas tropicais mais antigos e diversificados do mundo. Os dois sítios protegidos tem servido de refúgio durante milênios a numerosas espécies nos períodos de mudança climática e se estima que serão indispensáveis para o mantimento da biodiversidade.

 

 

 

Centro Histórico da Cidade de Goiás (2001)

Centro Histórico de Goiás

A Cidade de Goiás testemunha a ocupação e a colonização das terras do Brasil central ao longo dos séculos XVIII e XIX. O traçado urbano é um exemplo do desenvolvimento orgânico de uma cidade mineradora, adaptada às condições da região. Ainda que modestas, tanto a arquitetura pública quanto a arquitetura privada formam um todo harmonioso, graças ao uso coerente de materiais e técnicas locais.

 

 

Praça de São Francisco, na cidade de São Cristóvão, Sergipe (2010)

Praça São Francisco

A Praça de São Francisco, na cidade de São Cristóvão, é um quadrilátero a céu aberto, cercado por construções antigas muito relevantes, como a Igreja e o Convento de São Francisco, a Igreja e a Santa Casa de Misericórdia, o Palácio Provincial e edifícios associados de diferentes períodos históricos dos séculos XVIII e XIX, que propiciam uma paisagem urbana que reflete a história da cidade desde sua origem.

 

 

Rio de Janeiro, paisagens cariocas entre a montanha e o mar (2012)

Paisagem cultural do Rio de Janeiro

O sítio do Rio de Janeiro consiste em um excepcional cenário urbano que compreende também os elementos naturais fundamentais que moldaram e inspiraram o desenvolvimento da cidade: desde as montanhas do Parque Nacional da Tijuca até o mar, incluindo o Jardim Botânico, (1808); as Montanhas do Corcovado, com a estátua do Cristo Redentor; e os morros ao redor da Baía de Guanabara, que incluem as amplas paisagens ao longo da Praia de Copacabana.

 

 

Conjunto Moderno da Pampulha (2016)

Conjunto Arquitetônico da Pampulha

O Conjunto Moderno da Pampulha foi o centro de um projeto visionário de uma cidade jardim criado em 1940 em Belo Horizonte, a capital do Estado de Minas Gerais. Esse valioso monumento brasileiro é fruto da saga administrativa e do espirito visionário do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitscheck. Construído entre 1942 e 1943, o projeto original foi desenvolvido pelo arquiteto Oscar Niemeyer e o paisagista Roberto Burle Marx, em colaboração com outros grandes artistas e profissionais, entre eles, o pintor Cândido Portinari.

 

 

Sítio Arqueológico Cais do Valongo (2017)

    Cais do Valongo

O Sítio Arqueológico Cais do Valongo é localizado no centro do Rio de Janeiro, na antiga área portuária do Rio de Janeiro, e abrange toda a Praça do Jornal do Comércio. O antigo cais de pedra foi construído para o desembarque de africanos escravizados atingindo o continente sul-americano a partir de 1811. Cerca de 900 mil africanos chegaram à América do Sul pelo Cais do Valongo.

O sítio físico é composto por várias camadas arqueológicas, sendo a mais baixa composta do calçamento no estilo pé de moleque, característico do Cais do Valongo. É o traço físico mais importante da chegada de escravos africanos no continente americano.

O Cais do Valongo é um exemplo de sítio histórico sensível, que desperta a memória de eventos traumáticos e dolorosos e que lida com a história de violação de direitos humanos. Portanto, o Cais do Valongo materializa memórias que remetem a aspectos de dor e sobrevivência na história dos antepassados dos afrodescendentes, que hoje totalizam mais da metade da população brasileira e marcam as sociedades de outros países do continente americano.

 

 

Paraty e Ilha Grande - Cultura e Diversidade (2019)

Paraty

O sítio de Paraty e Ilha Grande apresenta valor universal excepcional por suas características naturais e culturais, assim como a interação entre elas. A sua área de abrangência envolve porções territoriais de oito municípios dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo que a maior parte da área núcleo está em Paraty e Angra dos Reis.

Localizada entre a Serra da Bocaina e o Oceano Atlântico, essa paisagem cultural inclui o centro histórico de Paraty, uma das cidades costeiras mais bem preservadas do Brasil, além de quatro áreas naturais protegidas da Mata Atlântica brasileira, um dos cinco principais focos de biodiversidade do mundo. Paraty é o lar de uma diversidade impressionante de espécies, algumas das quais estão ameaçadas, como a onça-pintada (Panthera onca), o queixada (Tayassu pecari) e várias espécies de primatas, incluindo o macaco-aranha (Brachyteles arachnoides), que são emblemáticas desse sítio do Patrimônio Mundial. No final do século XVII, Paraty foi o ponto final do Caminho do Ouro, a rota de envio do ouro para a Europa. Seu porto também serviu como ponto de entrada de ferramentas e escravos africanos trazidos para trabalhar nas minas. Um sistema de defesa foi construído para proteger a riqueza do porto e da cidade. O centro histórico de Paraty manteve seu projeto urbanístico do século XVIII e grande parte de sua arquitetura colonial, que data do século XVIII e início do século XIX.

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