Batizado em homenagem ao rei inglês Edward VII, que visitou Lisboa para celebrar a Aliança Anglo-Portuguesa, em 1903, o maior oásis urbano em Lisboa é apresentado em uma antiga pedreira e adornado com sebes formais, estátuas e lagos ornamentais.

Uma das novas paragens obrigatórias em Lisboa, uma praia fluvial, com uma escadaria ampla, que atrai cada vez mais  lisboetas e turistas em busca de sol quente temperado pela brisa do rio Tejo.

O Museu do Oriente data de 1988 e da época da criação da Fundação Oriente para fortalecer os laços de Portugal com a Ásia. Vinte anos mais tarde, a fundação abriu o Museu do Oriente, com o objetivo de preservar e mostrar a riqueza da influência portuguesa na arte e cultura asiática.

Criado por Decreto de 26 de setembro de 1836, o Panteão Nacional destina-se a homenagear e a perpetuar a memória dos cidadãos portugueses que se distinguiram por serviços prestados ao País, no exercício de altos cargos públicos, altos serviços militares, na expansão da cultura portuguesa, na criação literária, científica e artística ou na defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação da pessoa humana e da causa da liberdade.

Situado no Terreiro do Paço, este equipamento interativo que nos conta, do passado ao presente, os principais eventos da cidade.

O fado, um estilo musical tradicional popularizado nas ruas e tabernas de Lisboa durante os anos 1800, é a versão portuguesa do blues. Nascido em meio à classe baixa da cidade, o fado foi ganhando popularidade, saindo de tabernas e ganhando os luxuosos salões de dança e teatros antes de sair de moda no final de 1970.