Uzbequistão – Férias no coração da Rota da Seda

Uzbequistão

O Uzbequistão, coração da Rota da Seda permanece ainda como um destino longínquo, envolto em encanto e mistério. Terra de sol, desertos e vales férteis, por lá passaram as caravanas da Rota da Seda, que transportaram também as suas lendas e tradições…

Os seus ex-libris são as suas fascinantes madrasas e mesquitas, e os imponentes minaretes, palácios e mausoléus, com uma arquitectura majestosa que evoca o esplendor de Alexandre, o Grande e de Genghis Khan…

Um país cujo passado envolve o presente e abraça calorosamente quem o visita…

 

Natureza

Terra de Sol, deserto e vales, o Uzbequistão apresenta um relevo variado, contudo, de distribuição uniforme.

A oeste predominam as estepes de Ustiurt e os desertos de Kum (“areias vermelhas”) e de Karakum (“areias pretas”), ocupando, na totalidade, dois terços da superfície do país.

A leste, uma extensa cadeia montanhosa, sendo Talás Alatay, Pskiems, Chatkals, Kuramins, Turkestão, Zeravshán, Issars e Babatag, todas prolongação de Tien Shan e Pamir já que nas fronteiras com China e Índia.

O Chimtarga é o pico mais alto da República com 5.489 metros e encontra-se na cordilheira de Zeravshán.

Entre os demais acidentes geográficos, distinguem-se vales tão importantes como o de Fergana, com uma longitude de 370 quilómetros e uma largura de até 190 quilómetros, e de Zeravshán, ou as depressões de Tashkent e Kashkadar.

Pela República do Uzbekistão passam os dois maiores rios da Ásia Central. O Sirdarya nasce nas montanhas do Tian Shan e desagua a norte do Mar de Aral percorrendo setentrionalmente parte do território uzbeque. O Amudarya, por sua vez nasce em Pamir e desemboca no sul do Mar de Aral, formando grande parte da fronteira meridional de Uzbequistão, e é atualmente um fator importante para a economia do país pois as suas águas são essenciais para a atividade agrícola.

 

Quando e como ir

A aridez do Uzbequistão e o seu relativo isolamento, com respeito às grandes superfícies marítimas, leva a uma quase total ausência de precipitação. Por esse mesmo motivo, o clima do pais è, na sua maior parte, desértico-continental, sendo, mediante a época do ano, a amplitude térmica significativa.

A temperatura média em Janeiro é abaixo de -6ºC e no mês de Julho, os mercúrios atingem os 32ºC.

 

 

Como Chegar ao Uzbequistão

Aeroportos em Destaque

Aeroporto Vostochny-Tashkent (TAS)

Aeroporto Internacional de Samarkand (SKD)

Aeroporto Internacional de Bukhara (BHK)

Aeroporto Urgench (UGC)

 

Onde ficar no Uzbequistão

Principais centros Urbanos no Uzbequistão:

Tashkent, Namangan, Andijon, Samarqand, Buxoro, Nukus, Qarshi, Qo´qon, Chirchiq, Farg´ona, Jizzax e Urganch.

 


 
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O que Fazer no Uzbequistão:

 

Zonas de Interesse

Bem no coração da Ásia Central mas longe das rotas turísticas internacionais, o Uzbequistão permanece um destino autêntico, praticamente intocado. E atracões não lhe faltam. A surpreendente Samarcanda, a cidade sagrada de Bukhara e a belíssima Khiva valem por si só a viagem ao Uzbequistão. Mas há ainda a capital, Tashkent, e um punhado de outros lugares absolutamente fascinantes.

 

 

Tashkent

Tashkent, atual capital, é uma cidade diferente, em certa parte do resto das grandes cidades de Uzbequistão e sem dúvida alguma, ali o visitante sente a sensação moderna nas avenidas e novos edifícios onde tudo se move ao ritmo da capital.

Contudo surpreende pelo seu património arquitetónico, com os seus museus e bibliotecas que guardam os tesouros da vida espiritual e material do povo Uzbeque, com especial destaque para a Biblioteca Nacional onde está guardada aquela que é considerada a mais antiga versão do livro sagrado, o “Corão de Usman”, e o Museu das Artes Aplicadas cujo edifício, que alberga uma colecção modesta, é luxuoso não deixando de ser um conjunto igualmente digno de visita.

Entre os edifícios arquitetónicos, as construções mais emblemáticas são as Madrasas de Kukaldosh e Abdulkasim, dos séculos XVI e XIX respetivamente, assim como o grande mercado Chorsu.

 

 

Samarcanda

Considerada a cidade gloriosa do Uzbequistão, Samarcanda ocupa atualmente um lugar de privilégio dentro da arte islâmica da Ásia Central.

Na Praça Registan, no coração da cidade e a joia de Samarcanda, localizam-se três imponentes Madrasas: Sher Dor (“Amor Tido”), em frente da Ulugbeck e Tília Kori (“Dourada”), situada entre as, de similar estrutura. A primeira (1619-1630) tem na sua fachada o desenho de uns tigres, com uns sois de cara oriental sobre seus lombos, tornando-o num mosaico sem dúvida excecional. A segunda, do lado oeste, tem uma Mesquita de Inverno a que se chega desde o pátio interior, com uma bela cúpula azulada e duas galerias dos lados ornamentadas com detalhes em ouro.

Situada a noroeste do mercado de Samarcanda, a Necrópole de Shohi Zind ("Rei Vivo") é um lugar especial que transmite uma inexplicável calma desde que se entra no seu recinto, e as cores azuis e brilhantes dos mosaicos que cobrem as fachadas e o som seco dos passos no solo ladrilhado, deixam uma impressão difícil de esquecer.

Entre os monumentos mais complexos distingue-se o construído por Tamerlan em honra a seu neto Myjamed-Sultão e conhecido pelo nome de Gur Emir, um Mausoléu construído num estilo inovador para a época, cujos túmulos, lavrados em mármore e ónix, guardam os restos mortais de Tamerland e os seus dois jovens filhos. O Gur Emir assombra com sua simplicidade e grandeza, com suas formas arquitetónicas e com a monumental riqueza que o adorna.

 

 

Bukhara

Situada no extremo do Uzbequistão, a cidade de Bukhara encanta pelo número de monumentos que convivem com os seus habitantes numa incrível simbiose, que envolve o visitante nesta verdadeira cidade museu.

Um dos grandes conjuntos monumentais de Bukhara é o LyabiKhauz. Assim é chamado o conjunto de três importantes Madrasas: Kukeldash, Khanaka e Nodir Divanbegi, esta ultima construída em 1622, cuja fachada coberta de azulejo, se destaca pelas belas figuras de dois pássaros voando, com uma representação do sol, sobre azul escuro e desenhos tristes que captam imediatamente a atenção do viajante.

A cidade ganha vida com a monumentalidade arquitetónica das Mesquitas Bolo Khauz, também conhecida como a Mesquita dos 40 pilares (o lugar oficial de oração do emir de Bukhara), a Mesquita Poi Kalyan com o seu imponente minarete, a Mesquita Maghoki Attari (com fachadas do século XII e renovadas no século XVI).

De igual monumentalidade são a Madrasa de Ulugbek e os Mausoléus de Chashma Ayub e de Samaoniy (uma obra prima da arquitetura e onde a dinastia de Samaoniy foi enterrada).

Outro ponto de grande interesse para visita è a Cidadela Ark, conhecida como a casa dos soberanos de Bukhara.

 

 

Khiva

Khiva é um lugar inesquecível, em cujo interior parece estar-se numa época do passado, rodeado de uma enorme quantidade de monumentos É de destacar, de entre o grande número, a Mesquita Juma, datada do século XI, com as suas duzentas e doze colunas de madeira das que ainda algumas se mantêm até hoje.

No centro de Khiva é, ainda possível encontrar edifícios cuja monumentalidade representa uma mescla de arte islâmica, presente em construções como o conjunto Kunya Ark do século II a.C., o Palácio de Tash Javli, o Mausoléu de Pakhlovon Makhmud, a Madrasa de Alloquli Khani e o minarete de Islom Khodja.

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