O passado do Butão encontra-se envolto em mistério já que inúmeros registos foram perdidos nos diversos incêndios e tremores de terra que assombraram o país, mas as evidências arqueológicas demonstram que grupos nómadas habitaram este país desde 2000a.C.
Estes grupos habitavam os vales mas levavam os seus animais para as pastagens de verão nas montanhas.
O budismo foi introduzido no país no século II d. C. mas só se estabeleceu como religião dominante no século VII com a visita de Padmasambava, o famoso mestre tântrico indiano, a partir da qual começaram a ser construídos inúmeros mosteiros e estabeleceu-se a Drukpa Kagyu, a linha de budismo seguida no país até ao presente dia.
A unificação do Butão
Até ao século XVI o Butão era um agrupamento de pequenos reinos, que disputavam o poder entre si. Essa situação foi alterada em 1616, quando um monge tibetano, Ngawang Namgyal, se declarou líder religioso do país. Com ele foram construídos os primeiros dzongs, os mosteiros-fortalezas, resistindo aos inimigos que pretendiam disputar a sua liderança política.
Shabdrung percebeu a necessidade de criar uma identidade nacional que diferenciasse o Butão do Tibete, e estabeleceu assim um sistema de cerimónias, festivais e um código de leis com esse objectivo.
Após a morte do seu líder, o Butão mergulhou num período de instabilidade política, vendo-se em 1772 numa disputa territorial com Inglaterra, que ajudou a expulsar as tropas butanesas de Cooch Behar.
Posteriormente alia-se a Inglaterra através de uma série de tratados comerciais.
O que fazer no Butão:
Excursões e actividades no Butão
Os Reis Dragões
Em 1907 e com o apoio de Inglaterra, estabeleceu-se uma linhagem hereditária e Ugyen Wangchuck foi coroado como o primeiro rei do Butão, com o título de Druk Gyalpo, o Rei Dragão.
Desde então os diversos monarcas têm procurado introduzir mudanças no sentido de modernizar o país, abrindo-o para o exterior, mas mantendo a preservação cultural e ambiental do país. O número de visitantes é determinado e controlado pelo governo, e 35% das receitas do turismo são aplicadas em projetos de educação e saúde.
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