De forma a evitar as incursões vindas do sul, foi construído em 1638, o Dzong de Wangdue Phodrang, um exemplo dramático da arquitectura butanesa, e cuja estrutura acompanha o contorno do rio, o que faz com que a vista da fortaleza seja imponente.
Butão
Aninhado entre as montanhas do leste dos Himalaias, entre a China e a Índia, absorvendo as suas culturas, o Butão é um país caracterizado por uma multiplicidade de costumes com um singular misticismo. |
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Reino budista no extremo leste do Himalaia, o Butão é famoso pelos mosteiros, fortalezas (ou dzongs) e suas paisagens impressionantes que incluem desde planícies subtropicais até montanhas íngremes e vales. No Alto Himalaia, picos como o Jomolhari, de 7.326 m de altitude, são destinos bastante procurados para trilhas. O mosteiro de Taktsang (também conhecido como Ninho do Tigre) situa-se nos penhascos acima do Vale de Paro. |
O Vale de Paro é o ponto de entrada para todos os visitantes que voam para o Butão.
A capital do Butão, Thimphu, é a maior cidade do país, e encontra-se localizada num fértil vale, a 2300 metros e altitude.
Punakha foi a capital do Butão até 1955, mas continua a ser a residência de Inverno do chefe supremo budista, pelo fato de se situar a baixa altitude e entre dois rios, é o vale mais fértil do país.
Entre as montanhas a este de Wangdue Phodrang fica o pitoresco Mosteiro de Gangtey, construído no século XVII nas encostas do lindíssimo vale de Phobjikha Este vale, de origem glaciar, é o habitat de uma grande variedade de aves que migram dos áridos e frios planaltos tibetanos durante os rigorosos invernos.
A 2700m de altitude, Bumthang é descrito como sendo o coração espiritual do reino do Butão.
As riquezas naturais do Butão estão condicionadas pela sua geografia.